As línguas estrangeiras que aprendemos na escola são insuficientes para o mundo do trabalho. Mais tarde, na vida ativa precisamos das Línguas Estrangeiras em Contexto Empresarial.
Não, não é uma crítica ao sistema educativo ou aos professores. A explicação é simples: tratando-se muitas vezes de iniciações, as aulas focam-se na aquisição de vocabulário geral, na gramática (sobretudo, na conjugação verbal) e na compreensão escrita. E porque os ritmos são díspares numa sala de aulas, a produção oral é, na maioria das vezes, deixada para segundo plano.
Ora, no dito mundo do trabalho, a produção oral é a competência linguística mais requisitada e necessária.
Um esclarecimento prévio: entendemos por “formação em contexto empresarial” aquela que é facilitada, online (preferencialmente, de modo síncrono) ou presencialmente, no seio de uma mesma empresa, ou seja, todos os formandos pertencem à mesma entidade empregadora.
Não restam dúvidas de que, para a empresa, a formação em contexto de trabalho é mais conveniente: os processos podem ser controlados e avaliados mais facilmente, os formandos não têm de se deslocar e pouco tempo é “roubado” aos seus afazeres profissionais.
Num estudo levado a cabo por Rosetta Stone – 5 Reasons Leaders invest in language training – fica demonstrado que uma estratégia de formação em línguas, em contexto empresarial, pode aumentar em 63% o empenho dos colaboradores (aumentando também a taxa de retenção dos mesmos). Dito de outra forma, as empresas têm todo o interesse em investir em formação em línguas, em contexto de trabalho.
Do lado do colaborador, as vantagens são múltiplas: melhoria da confiança e da autoestima, do desempenho, da motivação, etc.
Ao ter formação disponibilizada pela sua empresa empregadora, o colaborador não despende do seu tempo e recursos pessoais.
É por isso importante que, quando necessário, o colaborador dê o primeiro passo e reporte as suas dificuldades e necessidades formativas às chefias.
Mas, afinal, como pode o colaborador melhorar o seu desempenho linguístico (sobretudo, a produção oral) em contexto empresarial? Partilho convosco 6 estratégias já testadas pelos meus formandos e com bons resultados.
A Eleva® criou recentemente uma ferramenta excelente para criar glossários; trata-se de um Infinite Book® no qual podes ir criando os teus glossários à mão, fotografá-los e guardá-los no teu telemóvel para consulta rápida, e ir pagando e reutilizando o caderno ad infinitum, de forma ecológica (se quiseres adquirir o caderno “Eleva o Teu Vocabulário”, contacta a marta@localhost).
O desafio da formação em contexto empresarial é cativar os formandos, motivando-os o suficiente para que se dediquem à ação de formação e esta não seja considerada tempo perdido, acabando por concorrer com as restantes tarefas profissionais…
Cabe ao formador / à entidade formadora zelar para que tal não aconteça.
Formar em línguas, em contexto empresarial, não deve ser uma reprodução do ensino das línguas em contexto escolar ou em escolas ou institutos de línguas. O formador deve “mergulhar” no mundo profissional do formando, na história da empresa onde este trabalha, nos processos de trabalho, nas tarefas de cada um.
Formar em línguas, em contexto empresarial, é o que a Eleva mais faz e mais gosta de fazer!
Cada projeto é uma nova empreitada, uma aventura!
A tua empresa precisa de formação em línguas? Fala com a Marta!
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