Quando se desenvolve formação em contexto empresarial há quase 27 anos, como é o caso da Eleva, é relativamente fácil identificar o principal obstáculo ao sucesso do processo formativo: o tempo.
Na maioria das vezes, e independentemente da prioridade da formação, os formandos confrontam-se com agendas cheias e não têm muita disponibilidade (para além das sessões síncronas de formação) para executar exercícios adicionais e investir na sua progressão.
É neste contexto que surge a micro-formação ou “micro-learning”, isto é, uma abordagem formativa que se concentra em disponibilizar pequenos módulos de formação que atendam às necessidades formativas específicas dos formandos.
Nas abordagens de formação tradicionais, animam-se sessões síncronas de formação e disponibilizam-se conteúdos-extra, por norma, exercícios adicionais sobre as temáticas abordadas no decorrer da sessão síncrona de formação. No caso da micro-formação, a maior diferença reside na duração dos conteúdos formativos, na abordagem específica aplicada e no rápido acesso aos referidos conteúdos.
A principal vantagem reside, sem dúvida, na flexibilidade de aprendizagem, isto é, na possibilidade de aceder aos conteúdos formativos de forma rápida, quando e onde o formando quiser.
A eficácia na retenção de conhecimento é outra vantagem a considerar. Dado que os conteúdos são mais curtos e incisivos (sobre temas do especial interesse do formando), são também mais fáceis de memorizar e, por conseguinte, de aplicar.
E, devido aos 2 fatores enumerados anteriormente, a motivação do formando aumenta, pois torna-se mais fácil (e, até, “viciante”) aceder aos conteúdos que têm, com frequência, uma componente de gaming.
Esta é outra vantagem: há formatos para todos os gostos!
Desde os vídeos curtos, os infográficos, quizzes, podcasts, tutoriais interativos, entre outros, é selecionar o que melhor se adapta às modalidades de aprendizagem de cada um e aos suportes preferenciais (por norma, o smartphone é a plataforma favorita).
Os avanços tecnológicos, nomeadamente o desenvolvimento de aplicativos móveis e de plataformas de formação online, impulsionou o crescimento da micro-formação e facilitou também o acesso dos formandos a esse tipo de conteúdo.
Embora à primeira vista a micro-formação pareça ser apenas uma preferência do indivíduo que pretenda aprender ou melhorar o seu nível linguístico, a verdade é que as empresas, em contexto de formação profissional, já adotaram também o micro-learning, designadamente, através de plataformas assíncronas de formação (como Moodle ou outras semelhantes).
Centrando-se nas melhores práticas de design formativo aplicadas à criação de módulos de micro-formação que garantam a eficiência e a eficácia do processo de aprendizagem, a Eleva® tem vindo a desenvolver um projeto-piloto (em fase de implementação num dos seus maiores clientes) que consiste na criação de micro-conteúdos em formato de podcasts com uma componente de gaming, nas línguas de trabalho do cliente (neste caso, o inglês e o francês). Falta dizer – e não é menos importante! – que os micro-conteúdos em questão versam sobre temas relativos ao setor de atividade do cliente.
Os podcasts em questão serão alojados na plataforma da Escola Portuguesa de Podcasting, mas existe a possibilidade de os alojar no próprio canal de podcasting da empresa (se o tiver).
Aqui, o principal desafio é manter a qualidade dos conteúdos, num formato compacto e com a qualidade que se exige e que encoraje o formando a continuar e a persistir.
No caso do projeto-piloto que a Eleva® está a desenvolver, temos em conta alguns critérios de qualidade que julgamos primordiais:
Não temos dúvidas de que a abordagem formativa da micro-formação em contexto empresarial veio para ficar e que novos progressos tecnológicos se seguirão.
Cabe aos operadores que desenvolvem essa tipologia de formação zelarem pela qualidade dos conteúdos e pela melhoria e atualização contínuas.
A Eleva® está consciente dos desafios e preparada para a aventura!
A sua empresa pode estar interessada no desenvolvimento de conteúdos de micro-formação?
Fale com a Marta!
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