Permitam-me que comece por dizer o que não é a Programação Neurolinguística. A PNL não é uma teoria, não é uma ciência, não propõe hipóteses para explicar o funcionamento ou o porquê das coisas e não é uma fórmula mágica.
Em contrapartida, focaliza-se no “como” dos processos bem-sucedidos. É uma forma de refletir sobre o modo como o mundo funciona e de analisar como é que a excelência pode ser atingida por qualquer homem ou mulher.
Por se tratar de um acrónimo inequívoco, entendo que a melhor forma de a definir é “esmiuçar” o mesmo (em PNL, diríamos “fazer o chunk-down”):
PROGRAMAÇÃO
Desde a mais tenra infância, “gravamos” milhares de informações que programam as nossas reações. Por outras palavras, o termo “programação” indica as formas como pensamos e nos comportamos; esses “programas” são constituídos por uma série de etapas que produzem determinados resultados. O conhecimento desses programas leva-nos à compreensão dos resultados obtidos e, por conseguinte, à possibilidade de os mudar (os nossos e os dos outros) em prol dos resultados pretendidos.
NEURO
O “programador” deste software é o nosso cérebro. Este recolhe os dados de que precisa (a nossa experiência, por exemplo), através do nosso sistema nervoso e dos nossos sentidos.
LINGUÍSTICA
A linguagem que utilizamos reflete o nosso pensamento e a nossa experiência do mundo. Aqui, referimo-nos à forma como usamos a linguagem para atribuir sentido à experiência, de forma verbal ou não verbal, em nosso proveito.
Ainda não estás totalmente esclarecido/a? Fica atento/a ao próximo artigo: “PNL: para que serve?” e aos nossos podcasts sobre temáticas do desenvolvimento pessoal.
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